sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Org Planet Conscious: Animais nativos são mortos a cada 48h no estado de...

Org Planet Conscious: Animais nativos são mortos a cada 48h no estado de...: Longe dos caçadores, onça foi levada para ONG de Jundiaí (foto: Weber Sian / A Cidade) O estado de quase morte em que foi encontrad...

QUEIMADAS NOS CANAVIAIS... E OS ANIMAIS QUEM OS PROTEGE?




Art. 225 Constituição do Brasil, VI (Meio ambiente) . 
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. 


"Um camponês vendo que não havia alimento para a sua família, resolve embrenhar-se na floresta a procura de algum animal para abater... encontra uma capivara, um veado etc., mas tinha ouvido falar de alguém: - se abatesse um animal silvestre seria preso, desistiu!!...". 

- Essa é uma historia que pode acontecer, pois já houve uma reportagem a respeito: dois agricultores foram pegos caçando animais silvestres e foram presos. "Mas o claro desconhecimento da lei em razão da humildade e analfabetismo dos dois homens, fez com que a justiça os soltasse". 

Enquanto isso nas queimadas nos canaviais dezenas ou centenas de animais são mortos sem chance de fuga... E os que conseguem fugir ficam com queimaduras e feridos ou são atropelados nas rodovias. 

Uma crueldade desumana. ..O etanol custa muito caro, matam-se indios no Mato Grosso, animais, poluem o ar, o solo, e os lençois freáticos. 

E nada é feito!(??!!) 


fonte  http://aldeia-mundus777

Animais nativos são mortos a cada 48h no estado de São Paulo


Longe dos caçadores, onça foi levada para ONG de Jundiaí (foto: Weber Sian / A Cidade)
Longe dos caçadores, onça foi levada para ONG de Jundiaí (foto: Weber Sian / A Cidade)

O estado de quase morte em que foi encontrado um filhote de onça há cerca de duas semanas na zona Norte de Ribeirão Preto – transferido anteontem para uma ONG de Jundiaí -, provocou uma discussão a respeito da captura de animais nativos.
No ano passado, até a metade de setembro, a Polícia Militar Ambiental registrou 249 casos e 78 apreensões de armamento, ou seja, um caso a cada dia e meio.
Este ano, os números caíram: até quarta-feira (18), foram feitos 190 registros na região de Ribeirão Preto e 41 armas apreendidas, o que representa um registro a cada dois dias.
Um deles foi o filhote de onça. Ele foi encontrado no dia 9 pelo Corpo de Bombeiros, com uma marca de tiro e um corte profundo na cabeça. O ataque teria sido provocado por um caçador, ainda não localizado.
De acordo com o tenente da Polícia Ambiental, Diogo Araújo, se ele for localizado, poderá responder por crime ambiental.
“É preciso proteger a fauna para as atuais e futuras gerações. Se as pessoas capturarem indiscriminadamente, os animais vão entrar em extinção. Por isso, é vital que a sociedade denuncie”, afirmou Diogo.
Segundo ele, algumas pessoas acham que a captura de animais silvestres é algo ligado aos costumes ou à cultura e que não apresenta problemas. “Mas, a gente tem que proteger nosso meio ambiente. A captura de espécies nativas é proibida no Brasil”, disse o tenente.
Selvageria
O filhote de onça resgatado há duas semanas tem cerca de dois anos. De acordo com o tenente Araújo, o animal foi atingido por um tiro, tentou fugir subindo em uma árvore, mas foi alcançado e golpeado com um facão. A onça foi encontrada com manchas de sangue e um corte profundo no crânio.
“O veterinário achava que dificilmente ela iria sobreviver. O golpe de facão foi tão forte que ela teve traumatismo com exposição da parte cerebral. Ficamos espantados com a recuperação dela”, diz Diogo.
Onça foi “morar” em Jundiaí
A onça resgatada há cerca de duas semanas pelo Corpo de Bombeiros foi salva pela equipe do zoológico municipal, instalado dentro do Bosque Fábio Barreto. Anteontem, o animal foi transferido para a Associação Mata Ciliar, uma ONG de Jundiaí.
Lá o filhote de dois anos vai continuar o tratamento que vinha recebendo em Ribeirão Preto e passará por um processo de readaptação para voltar ao seu habitat natural. O local foi escolhido por possuir uma área que consegue reproduzir o ambiente natural da onça e é referência na reabilitação de animais silvestres.
FONTEhttp://www.anda.jor.br  

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

DESMATAMENTO

Habitats mais ricos e diversificados do planeta, as florestas foram progressivamente destruídas em favor da agricultura e pecuária predatórias e pela extração abusiva de seus recursos.
Desmatamento é o ato ou efeito de derrubar árvores e plantas nativas, destruir a mata ou a floresta de forma desordenada, para desenvolver atividade pecuária, agrícola ou madeireira. A palavra só passou a ter uso freqüente a partir da década de 1970, com o advento da consciência ecológica e preservacionista, que manifestou preocupação crescente com os efeitos destruidores de certas modalidades da produção industrial e da agricultura e pecuária extensivas.
Na Europa, o desmatamento teve início na Idade Média, quando o homem já derrubava florestas para expandir as terras cultiváveis. A devastação das florestas tropicais em ritmo vertiginoso, no entanto, começou muito mais tarde. No início da década de 1990, elas representavam apenas nove dos 16 milhões de quilômetros quadrados de superfície originalmente ocupados.
Resultado do emprego de técnicas agrícolas e pecuárias ultrapassadas, a devastação afeta principalmente as nações do chamado Terceiro Mundo, mas, do ponto de vista das conseqüências climáticas e ambientais, os prejuízos são universais. O mais importante talvez seja a perda irreversível da diversidade biológica. Acredita-se que as florestas tropicais abriguem metade das espécies do planeta, algumas com propriedades medicinais e outras resistentes a pragas, cujo material genético pode ser aproveitado para a melhora de outras espécies.
Nos países industrializados, a tendência de recuperação das florestas ao longo das últimas décadas do século XX, principalmente na Europa, revelava a preocupação em conter os efeitos do desmatamento. No mesmo período, o reflorestamento no Terceiro Mundo ainda era inexpressivo se comparado às áreas devastadas. Estimava-se em 5,9 milhões de quilômetros quadrados a superfície de florestas em todo o mundo que seriam transformados em fazendas, estradas e cidades na primeira metade do século XXI.
Desmatamento no Brasil. Trinta por cento das áreas de floresta tropical do planeta estão concentradas no Brasil, em especial na bacia amazônica. Essa riqueza vegetal foi encarada, no entanto, como obstáculo para o desenvolvimento do país, principalmente a partir da década de 1970. Fotografias de satélite tiradas em 1988 revelaram que o desmatamento realizado em pouco mais de dez anos na Amazônia atingia 12% da região - uma área maior do que a França. Esse ritmo de devastação, segundo os ambientalistas, levaria ao desaparecimento da floresta até o final do século XX. No início da década de 1990, no entanto, as taxas de desmatamento apresentaram uma redução, mais atribuída à recessão econômica do que à consciência ecológica. As principais causas do desmatamento na região eram a criação de gado, exploração de madeira, construção de estradas e hidrelétricas, mineração, agricultura em pequenas propriedades e crescimento urbano.
O desmatamento é uma das principais causas da seca, porque a derrubada de árvores destrói as bacias hidrográficas e empobrece o solo. É, portanto, um fator intensificador da pobreza em países da América Latina, Ásia e África. Exemplo óbvio é o da Etiópia, onde a devastação da vegetação natural reduziu a capacidade de armazenamento de umidade da terra e agravou os efeitos da estiagem sobre a agricultura.
O grande desafio ambiental do mundo contemporâneo consiste em recuperar, por meio de programas de reflorestamento, o que já foi degradado; impedir que o processo de desmatamento indiscriminado tenha continuidade e desenvolver projetos que, mesmo ao incluírem a exploração econômica da floresta, favoreçam sua recuperação gradual, com a reposição garantida do que for retirado e respeito aos ciclos biológicos das diversas espécies.
Fonte: biomania.com.br
DESMATAMENTO 

Desmatamento
As florestas são o habitat mais rico e diversificado do planeta. Entretanto, são elas as maiores vítimas do "progresso" - se assim podemos chamar - do homem.
As florestas tropicais do mundo estão sendo dizimadas a uma velocidade impressionante. Todo ano, 4 a 5 milhões de hectares são completamente destruídos.
Isso significa que, a cada minuto, 12 a 20 hectares desaparecem do mundo diariamente. Além disso, uma espécies animal extinta a cada meia hora.
Isso acontece por causa das necessidades do homem em obter matéria-prima, pensando apenas no benefício imediato que isso lhes trará. Algumas das madeiras de lei fornecidas pelas árvores das florestas têm um valor comercial alto.
Com a tecnologia moderna, nunca foi tão fácil cortar as árvores das florestas. Máquinas pesadas, como tratores e guindastes, são capazes de devastar grandes porções de floresta com muito mais eficiência do que com os antigos machados.
Mas há outras razões por detrás do desmatamento, além da extração de madeira. Os países em desenvolvimento precisam cada vez mais estradas, represas, diques, canais, rede elétrica, tubulações para saneamento. Hoje, em poucos meses, pode-se converter uma grande extensão de floresta em enormes plantações ou fazendas de gado. O desmatamento é também uma forma de se obter espaço, “limpar a terra”, para depois utilizar a mesma para outro fim.

As conseqüências do desmatamento

Pode ser deplorável que as florestas tenham de ser destruídas para ceder lugar ao crescimento e à expansão, tão necessários aos países em desenvolvimento.
Mas, infelizmente, florestas destruídas não significam terras adequadas para atividades agrícolas e pecuárias. Se a terra não for bem manejada, ela pode se tornar infértil rapidamente. Muitas vezes, pela falta de informação do agricultor isso acaba acontecendo, e a terra é abandonada.
Quando convertidas em terras para lavoura, as florestas permanecem férteis por poucos anos. Então, mais áreas de floresta têm de ser destruídas e o processo se repete. Os habitantes das florestas adotam um método agrícola baseado no corte e queima de pequenos trechos da floresta que usam para cultivo temporário.
Hoje, contudo, essa prática está atingindo proporções gigantescas, deixando um rastro de terra estéril, que já não poderá ser utilizada para nada.
A remoção da camada que cobre o solo da floresta pode gerar outros sérios efeitos colaterais. As florestas são diretamente responsáveis pelas chuvas, pois as gigantescas árvores absorvem grande parte da água, devolvendo-a lentamente ao meio ambiente sob forma de umidade. A devastação da floresta, reduzindo a quantidade de chuva na região, pode levar a um processo de desertificação. Desprovido de sua cobertura vegetal, o solo fica mais vulnerável à erosão. Há 40 anos, quase metade da Etiópia era coberta de florestas, fonte de água preciosa para a irrigação das lavouras. Hoje restam apenas 5% das florestas etíopes.
Como conseqüência, a enorme população do país tem sido vitimada pela fome, seca e enchentes.
A destruição das florestas tem também graves conseqüências em escala mundial. As florestas tropicais regulam os padrões climáticos globais. Em regiões tropicais, mais de 1 bilhão de pessoas dependem da água produzida pelas florestas para irrigar sua produção agrícola. No Hemisfério Norte, fenômenos como ciclos de chuvas desregulados e o aumento de dióxido de carbono na atmosfera são possíveis resultados do desmatamento registrado nos trópicos. Essa devastação poderia levar a um aquecimento generalizado da atmosfera, conhecido por "efeito estufa" que, por sua vez, poderia acelerar o derretimento das calotas polares e contribuir para a elevação do nível do mar.
Uma vez destruída, a floresta não pode ser recuperada. Mesmo removendo apenas as árvores maiores, o frágil ecossistema florestal não resistirá. Com ele, estão perdidas para sempre comunidades inteiras de plantas e animais, muitas das quais de valor incomensurável para nós. Há séculos, tribos das florestas têm usado as propriedades químicas de muitas espécies de plantas para obter drogas e medicamentos. A própria ciência moderna reconhece hoje o valor dessas ervas medicinais, algumas para o tratamento de doenças graves como câncer, leucemia, problemas musculares e cardíacos. São também usadas como ingredientes básicos para a fabricação de hormônios controladores da natalidade, estimulantes e tranqüilizantes.
Hoje, 40% das florestas do planeta já desapareceram. Aquelas que restam estão sendo destruídas a um ritmo tão acelerado que muitos países já perderam quase totalmente suas florestas.

Desmatamentos e queimadas

Desde a ocupação portuguesa, o Brasil enfrenta queima de vegetação original e desmatamentos com o intuito de aumentar as áreas de cultivo e pastagens, bem como facilitar a ocupação humana e, consequentemente, a especulação imobiliária. Estes procedimentos, ao longo dos anos, levaram à extinção de várias espécies vegetais e animais e à erosão mais acentuada do solo. As florestas tropicais das Américas Central e do Sul, da África e da Ásia são as mais atingidas pelo desmatamento, devido principalmente ao corte de madeira para exploração, comércio que movimenta bilhões de dólares a cada ano.
A teoria do desenvolvimento sustentado, que defende o desenvolvimento econômico em acordo com políticas governamentais que visam a preservação do meio ambiente, vem sendo cada vez mais usada e aproveitada, sendo defendida não apenas por ambientalistas como também por empresários, que entendem que a deterioração ambiental tem relação direta com a pobreza e a queda no nível e qualidade no nível e qualidade de vida da população. Neste sentido, o trabalho de conscientização feito por escolas e organizações não-governamentais é bastante importante, pois só a consciência humana será capaz de preservar o meio ambiente e, consequentemente, a própria humanidade.
Fonte: www.geocities.com
DESMATAMENTO 

Desmatamento
O desmatamento vem acontecendo por vários motivos:
Uns dizem que é para a criação de gado, com o intuito de cria-lo apenas no pasto comendo grama, uma coisa sem nexo, pois o gado engorda do mesmo jeito.
Outro fator é a construção de rodovias, onde vão destruindo a mata e construindo enormes capas de piche em cima destas terras tão produtivas que possuímos neste nosso Brasil. A extração da madeira também provoca a derrubada das matas e muitas vezes, essas madeiras ficam esquecidas no coração da mata sucumbindo a vegetação.
A taxa exata na razão da qual as florestas estão atualmente sendo destruídas no mundo não são conhecidas, uma vez que não tem sido feito um censo global desde 1990. Naquela época, uma área de aproximadamente 150.000 km2 de floresta tropical, equivalente ao tamanho do estado de São Paulo, tem sido destruída a cada ano. Também uma área semelhante de florestas tem sido destruída ou degradada anualmente. Na média, a taxa de destruição aumentou durante os últimos anos em função de desmatamento irregular e clandestino no Brasil e na Indonésia.
As florestas ao redor do mundo estão sob pressão. As florestas tropicais estão rapidamente desaparecendo principalmente devido ao corte da madeira, exploração mineral, construção de hidroelétricas e a ocupação desordenada da terra em geral.
A vida de nossos indígenas está indeterminada e todo ano milhares de espécies de animais e plantas desaparecem da face da terra. Isso é triste, né?!

Impactos sobre o ecossistema

Desmatamento

As queimadas e desmatamentos deixam o solo desprotegido, facilitando a erosão e provocando a perda de nutrientes e diminuindo a fertilidade
O solo sem cobertura causa o assoreamento dos rios, o que produz inundações
As represas recebem grande quantidade de terra, sofrendo contínuo processo de assoreamento e prejudicando a vida aquática
Formam-se novas ilhas nos santuários dos rios, impedindo a subida dos peixes e dificultando o transporte fluvial.
Fonte: www2.uol.com.br

Você sabe como denunciar maus-tratos a animais? Conheça a Lei:

Você sabe como denunciar maus-tratos a animais?

Conheça a Lei:

A principal lei que protege os animais é a Lei Federal 9.605/98, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais:
Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
A pena será de 3 meses a 1 ano de prisão e multa, aumentada de 1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal.
Além dela, o Decreto-Lei n° 24645/34 dá proteção legal aos animais desde os tempos de Getúlio Vargas.
E a Constituição Federal de 1988 diz, em seu artigo 225, parágrafo 1°, que cabe ao Poder Público:
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
Algumas ações consideradas maus-tratos

             Não dar água e comida diariamente;
             Manter preso em corrente;
             Manter em local sujo ou pequeno demais para que o animal possa andar ou correr;
             Deixar sem ventilação ou luz solar, ou desprotegido do vento, sol e chuva;
             Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
             Obrigar a trabalho excessivo ou superior à sua força;
              Abandonar;
              Ferir;
              Envenenar;
       Utilizar para rinha, farra-do-boi, etc...



SAIBA QUE VOCÊ NÃO SERÁ O AUTOR DO PROCESSO JUDICIAL QUE PORVENTURA FOR ABERTO A PEDIDO DO DELEGADO. 
Sabe por que? Preste atenção: 



O Decreto 24.645/34 reza em seu artigo:


1º que: "Todos os animais existentes no país são tutelados pelo Estado"; e em seu artigo

2º - parágrafo 3º, que : "Os animais serão assistidos em juízo pelos representantes do Ministério Público, seus substitutos legais e pelos membros das Sociedades Protetoras dos Animais". Logo, uma vez concluído o inquérito para apuração do crime, ou elaborado o Termo Circunstanciado, o Delegado o encaminhará ao Juízo para abertura da competente ação, onde o Autor da ação será o Estado.



CONTATOS IMPORTANTES:

1. Promotoria de Justiça do Meio Ambiente:

São Paulo
 0xx11-3119.9524

2. Denúncia ao Ministério Público:
Rio Grande do Sul
Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente 
Rua Márcio Luiz Veras Vidor, 10,. 9º andar, sala 931 – Praia de Belas – Porto Alegre-RS
Fones: (0xx51) 3224-3033, ramais 1009 e 1050
E-mail: meioambiente@mp.rs.gov.br

Rio de Janeiro Fone: (0xx21) 2261-9954

São Paulo
Fone: (0xx11) 6955-4352
E-mail: meioamb@mp.sp.gov.br

Santa Catarina
Fone: (0xx48) 229-9000
E-mail: pgj@mp.sc.gov.br

3. Caso seja mal atendido na Delegacia:

São Paulo
Polícia Civil: 
Fone: (0xx11) 3258.4711; 3231.5536 e 3231.1775 - Rua da Consolação, 2333

Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo:
http://www.ssp.sp.gov.br

Rio Grande do Sul
Secretaria de Justiça e Segurança - Rio Grande do Sul
http://www.sjs.rs.gov.br/

Ouvidoria da Secretaria de Justiça e Segurança
Rua Sete de Setembro, 666, 2º andar, de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h.
Telefone 0800-999801, funciona das 10h às 17h nos dias úteis.
Caixa Postal 1100, Porto Alegre/RS.
E-mail: ouvidoria@sjs.rs.gov.br

4. Polícia Florestal:

São Paulo

(11) 221.8699; São José do Rio Preto: (17) 234.3833; Guarujá: (13) 354.2299; Birigui: (18) 642.3955

5. IBAMA: (Tel: 0800-618080 - "Linha Verde").

6. Disque-denúncia:
RJ -
 0xx21-2253-1177 
RS - 9090-3288-5100 (ligações de Porto Alegre) ou (0xx51) 3288-5100 (ligações do interior do Estado)


Telefones úteis:
  • IBAMA (Linha Verde)
  •  0800-618080
  • DEPAV/SP (11) 3885-6669
  • Instituto Nina Rosa (11) 3031-9091
  • Aliança Int. do Animal (11) 3167-2879

Páginas na Internet relacionadas:
·         http://www.renctas.org.br/
·         http://www.sosfauna.org/
·        http://sac.prodam.sp.gov.br/
·         http://www.ibama.gov.br/
·         http://www.aila.org.br/


ORG PLANET CONSCIOUS 
DENUNCIA  LINK ABAIXO ;
http://planetconsciousorg.blogspot.com.br/p/galeria-de-fotos.html

O SEU SILÊNCIO É TUDO QUE UM CRIMINOSO PRECISA PRA CONTINUAR MALTRATANDO ANIMAIS. DENUNCIE!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Aprenda a fazer uma pulseira ecológica e estilosa com materiais reciclados


Quem disse que material reciclável, não pode se transformar em algo moderno e charmoso? Vocês vão aprender a fazer lindas pulseiras, fofas e modernas!
Prontos? Vamos lá:
O material usado será:
  • Uma garrafa pet ou caixa de leite;
  • Uma tesoura;
  • Cola branca;
  • Feltro branco;
  • Tecido (estampa da sua preferencia);
  • Fita (durex)

Como fazer a sua pulseira ecológica:

Comece lavando e secando a garrafa ou a caixinha de leite, após isso corte em tiras na grossura que desejar (referente à garrafa pet corte a parte mais lisa).
O próximo passo é medir o tamanho da pulseira, você pode fazer isso sozinho medindo em seu próprio braço, sempre deixe um pouco maior, pois ela ficara bem mais grossa, quando acrescentarmos o tecido e o feltro.
Após definir o tamanho, você vai enrolar com fita adesiva, fazendo isso, a sua pulseira ficara mais resistente, faça uma ou duas camadas de fita e finalize unindo as duas pontas e fechando-a.
Corte o feltro e o tecido em tiras.
Pegue a base da pulseira já enrolada com a fita e enrole com o feltro branco.

Após enrolar por completo, passe cola branca na ultima pontinha e cole sempre para o lado de dentro da pulseira, em seguida enrole com o tecido, porem tem um segredinho, vou mostrar pra vocês.
Sempre dobre uma das laterais, a que ficara visível, ou seja, a que fica por cima.
Continue enrolando ate finalizar a pulseira, quando chegar ao final, você deve cortar o excesso e dobrar as 2 laterais para faze o acabamento final:
Finalize com a cola branca e sempre colando para o lado de dentro da pulseira:
Espere secar, e esta pronta para usar…

fonte    http://www.coletivoverde.com.br/pulseiras-ecologicas/